terça-feira, 29 de junho de 2010

Novas tecnologias - TV 3D

Telas 3D podem ser prejudiciais à visão das crianças (e dos adultos)

Alguns anos atrás, assistimos a uma enorme mobilização da indústria em torno dos formatos de alta resolução e à TV digital. Todo um exército de marqueteiros foi mobilizado para convencer os consumidores de que o Blu-ray e a TV digital de alta resolução estavam batendo à porta e que ele deveria trocar não apenas a velha TV de tubo por uma HDTV com receptor digital, mas também trocar o PC e o notebook por um capaz de reproduzir as novas mídias. Graças ao HDCP, não bastava apenas trocar o leitor óptico, mas também comprar um monitor com saída DVI, uma nova placa de vídeo, etc.

Agora que a onda das trocas e upgrades relacionados à alta resolução está mais ou menos concluída, os fabricantes passaram a se concentrar no desenvolvimento de TVs e monitores com efeitos 3D, buscando criar o próximo frenesi de upgrades. A ideia é que sua HDTV, monitor, etc. estão agora obsoletos e que a nova onda são os displays capaz de reproduzirem mídia em 3D.

Praticamente todos os fabricantes estão apresentando produtos e é quase certo que teremos uma explosão de ofertas destes novos displays a partir do natal. Como sempre, os lançamentos se concentrarão primeiro nos Estados Unidos, seguido da Europa e Brasil.

Assim como no caso do Blu-ray x HD-DVD, teremos também uma guerra de formatos, desta vez com vários participantes em vez de apenas dois. Eles podem ser divididos em dois grupos: os que precisam de óculos polarizados ou de cristal líquido (que bloqueiam seletivamente, fazendo com que cada olho receba uma imagem diferente) e o dos displays polarizados, que não precisam de óculos, mas são utilizáveis apenas em ângulos limitados.



Naturalmente, todos os displays 3D são também capazes de exibir conteúdo em 2D normalmente, o que é mais um argumento de vendas. Existe um grande déficit em torno de conteúdo 3D disponível, mas os fabricantes preferem que você só se preocupe com isso depois de comprar.

O grande problema com os monitores 3D é que eles utilizam tecnologias novas, que estão sendo empurradas para o mercado sem tempo para realizar os devidos testes com relação aos efeitos de longo prazo.

Um alerta emitido pela Samsung chamou a atenção do público com relação aos riscos de TVs e monitores 3D, especialmente para crianças, alertando que o uso prolongado pode causar náuseas, tontura, etc. além de poderem disparar crises em epiléticos. Entretanto, isto parece ser apenas a ponta do iceberg.

Um artigo do audioholics alerta para um problema mais grave, que é o desenvolvimento de estrabismo (síndrome do olho cansado) em crianças, um alinhamento anormal dos olhos que faz com que os olhos não sejam capazes de se fixar no mesmo objeto, que é precisamente o que é exigido dos olhos ao assistir um filme 3D. O problema afeta sobretudo crianças de até 7 anos (que ainda estão consolidando a visão), mas pode afetar também adultos dependendo do nível de exposição.

Naturalmente, estrabismo não é causado por apenas assistir a um filme de duas horas no cinema, mas quando colocamos uma TV 3D na sala, ou damos um console 3D para uma criança, o comportamento esperado é que ela passa a ficar grudada na tela várias horas por dia. Caso o 3D venha a realmente se popularizar, poderemos ter uma epidemia de crianças vesgas.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Novas Tecnologias.

NASA testa nova versão de avião hipersônico



O X-51A Waverider fez o primeiro de uma série de quatro voos para testar um motor hipersônico. Esse novo tipo de motor é projetado para surfar em sua própria onda de choque, acelerando até seis vezes a velocidade do som.[Imagem: U.S. Air Force]

Avião hipersônico

A Força Aérea dos Estados Unidos testou com sucesso um protótipo de avião hipersônico que fez o mais longo voo desse tipo de tecnologia.

O X-51A Waverider foi lançado da asa de um avião B-52, impulsionado por um míssil.

Depois que o motor ramjet foi acionado, o X-51A voou durante 200 segundos, alcançando uma velocidade de Mach 5.

O recorde norte-americano de voo dessa nova tecnologia era de 12 segundos, alcançado pelo X-43. O recorde de velocidade de um avião hipersônico pertence ao australiano HyCause.

Motor estatojato

O teste, o primeiro de uma série de quatro planejados, marca o primeiro uso de um motor do tipo scramjet (estatojato) em voo queimando combustível à base de petróleo. O X-43A era movido a hidrogênio.

"Nós qualificamos esse salto na tecnologia de motores como equivalente ao salto pós-Segunda Guerra, quando passamos dos aviões de motor a pistão para os aviões a jato," afirmou Charlie Brink, gerente do projeto do avião hipersônico.

Os quatro protótipos, todos qualificados como X-51A, foram construídos pelas empresas Pratt & Whitney Rocketdyne e Boeing.

Motor hipersônico

O voo hipersônico, normalmente definido como começando em Mach 5 - cinco vezes a velocidade do som - apresenta desafios técnicos, relacionados principalmente com calor e pressão, que tornam impraticável o uso das tradicionais turbinas.

O gerente do programa comparou a ignição e o funcionamento contínuo de um motor hipersônico com riscar um fósforo no meio de um furacão e mantê-lo aceso.

"Este primeiro voo foi o ponto alto de um esforço de seis anos de uma equipe pequena mas muito talentosa," disse Brink. "Agora vamos voltar e realmente esmiuçar nossos dados. Nenhum teste é perfeito, e eu estou certo de que iremos encontrar anomalias que precisarão ser resolvidas antes do próximo voo."

Os engenheiros esperam que os testes e o desenvolvimento dos motores hipersônicos possam lançar as bases das tecnologias de nova geração para acesso ao espaço.

Notícias

Humanidade à beira da extinção?

Com quase 7 bilhões de pessoas habitando o planeta, a última coisa que passaria pela sua mente é que a humanidade poderia estar à beira da extinção. Entretanto, esta é a opinião de Frank Fenner, um experiente cientista australiano, que defende que a humanidade causará um desastre ecológico global similar ao da ilha da páscoa ao longo do próximo século e será extinta no processo, tudo isso dentro de menos de 100 anos, o que é um piscar de olhos dentro da escala geológica. Segundo ele, já passamos do ponto de mudança e não é uma questão de se, mas apenas de quando isso acontecerá.

Ele compara a situação atual à devastação da Ilha de Páscoa pelos Rapanui, colonizadores da polinésia que viveram por vários séculos de forma sustentável na ilha, mas acabaram desaparecendo juntamente com a maior parte das espécies ao cortarem todas as árvores da ilha no processo de construção dos Moais.



Similarmente, as mudanças climáticas e o esgotamento dos recursos naturais podem levar a humanidade a um colapso em breve. Em um primeiro momento, a perda de produtividade devido à desertificação e pragas, perda de cidades costeiras devido ao aumento no níveis dos mares, escassez de combustíveis fósseis, aumentos de temperaturas, etc. poderão ser remediados com a evolução tecnológica, mas eventualmente disputas em torno dos recursos excedentes levarão a guerras, acelerando o processo que muitos veem como inevitável. Dentro da ideia, mesmo que a humanidade não desapareça completamente, haverá uma redução drástica na população e os grupos remanescentes serão obrigados a viver na Patagônia, Groenlândia e outras áreas em latitudes extremas, onde as temperaturas continuem amenas e exista disponibilidade de terras cultiváveis, com um estilo de vida muito distante do atual.

Segundo Fenner, "O Homo Sapiens será extinto em, provavelmente, menos de 100 anos e muitos animais serão extintos também. Esta é uma situação irreversível. Penso que já é muito tarde. Tento não dizer isso, pois muitas pessoas estão tentando fazer alguma coisa a respeito, mas eles continuam a piorar a situação".



Outros cientistas defendem uma abordagem mais moderada, que admite que passaremos por graves problemas, mas com esperanças de uma reviravolta, como no caso de Stephen Boyden, que aformou que "Frank pode estar certo, mas muitos de nós ainda nos abrigamos na ideia de que eventualmente haverá consciência da situação e, como resultado, surgirão as mudanças revolucionárias para obter sustentabilidade ecológica".

O grande problema com esta abordagem é que embora possa ainda existir tempo para reverter o quadro, pouco têm sido feito em torno da mudança na matiz energética, desenvolvimento de tecnologias renováveis e assim por diante. Um bom exemplo é o boom recente em torno de carros elétricos, que embora eliminem a poluição na saída do escapamento, transferem a poluição para as usinas termoelétricas, que geram a maior parte da energia consumida no mundo. O dono de um deles pode achar que eliminou suas emissões de carbono no trajeto até o trabalho, quando na verdade apenas as transferiu para outro lugar.

Esta é provavelmente a questão mais importante do nosso tempo, por isso é importante continuar acompanhando a discussão.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Novas Tecnologias.

Avião robótico faz primeiro voo a serviço da ciência

Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/04/2010

Avião robótico faz primeiro voo a serviço da ciência
O Global Hawk é um avião robótico que pode voar autonomamente a altitudes acima de 18.000 metros - quase duas vezes mais alto do que os aviões comerciais - e, por uma distância de mais de 20.000 quilômetros, equivalente à metade da circunferência da Terra.



[Imagem: NASA]

A NASA completou com sucesso o primeiro voo científico do Global Hawk, um enorme avião não-tripulado, sobre o Oceano Pacífico.

O voo foi o primeiro dos cinco agendados para a missão GloPac (Global Hawk Pacífico), uma campanha de coleta de dados e estudos atmosféricos sobre os oceanos Pacífico e Ártico.

Avião robótico

O Global Hawk é um avião robótico que pode voar autonomamente a altitudes acima de 18.000 metros - quase duas vezes mais alto do que os aviões comerciais - e, por uma distância de mais de 20.000 quilômetros, equivalente à metade da circunferência da Terra.

Os operadores pré-programam uma trajetória de voo e o avião voa sozinho por até 30 horas, permanecendo em contato através de comunicações via satélite ou por links de alcance direto com estações em terra.

Apesar de poder voar autonomamente até o fim da missão, os operadores em terra podem alterar sua trajetória para acompanhar algum fenômeno meteorológico que chame a atenção.

Observações atmosféricas

"O Global Hawk é uma aeronave revolucionária para a ciência por causa de seu enorme alcance e resistência," disse Paul Newman, cientista da NASA e membro da missão GloPac.

"Nenhuma outra plataforma científica oferece esse alcance e esse período para o acompanhamento dos fenômenos atmosféricos, que evoluem muito rapidamente. Esta missão é a nossa primeira oportunidade de demonstrar as capacidades únicas deste avião robótico, ao mesmo tempo que coletamos dados atmosféricos de regiões que ainda são muito mal amostradas," afirma o cientista.

O objetivo da missão GloPac é medir diretamente e coletar amostras dos gases com efeito de estufa, das substâncias destruidoras da camada de ozônio, aerossóis e componentes que afetam a qualidade do ar.

Pela primeira vez isto será feito em larga escala na alta troposfera e na baixa estratosfera.

As medições do GloPac cobrirão um tempo mais longo e uma distância maior do que qualquer outra aeronave científica já fez.

Troposfera e estratosfera

O avião transporta 11 instrumentos para coletar amostras da composição química da troposfera e da estratosfera. Os instrumentos capturam a dinâmica e a meteorologia das duas camadas e observam a distribuição de nuvens e partículas de aerossóis.

As observações deste primeiro voo cobriram toda a área a partir do Equador até o Círculo Polar Ártico, a oeste do Havaí.

Nanotecnologia

Físicos propõem nova arquitetura para computador quântico

Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/06/2010

Físicos propõem nova arquitetura para computador quântico
A técnica consiste em separar as moléculas em suas partes constituintes para que os resultados do processador quântico possam ser lidos a partir dos átomos individuais, que são muito mais fáceis de controlar.



[Imagem: Susanne Yelin, Elena Kuznetsova, and Robin Côté.]

Vantagens dos computadores quânticos

Imagina-se que os computadores quânticos, quando forem finalmente construídos, serão capazes de resolver em questão de instantes problemas que levariam anos para serem tratados pelos supercomputadores eletrônicos atuais.

Até agora, porém, só é possível falar em "computações quânticas", realizadas em alguns poucos laboratórios de física ultramodernos, em pequena escala e ainda longe de poderem ser replicadas dentro de algo que se possa chamar de computador.

"O maior entusiasmo em relação aos computadores quânticos", diz Elena Kuznetsova, "vem de sua potencial capacidade para resolver certos problemas exponencialmente mais rápido do que os computadores clássicos, como fatorar um grande número em seu primos, o que nos permitiria quebrar códigos criptográficos. Esses problemas não poderão ser resolvidos usando um computador clássico em um futuro previsível."

Átomos e moléculas

Agora, Kuznetsova e seus colegas da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, propuseram um novo tipo de computador quântico que pode trazer essa tecnologia mais próxima de se tornar uma realidade.

Os processadores quânticos usam os princípios da mecânica quântica, que dita o comportamento da matéria na escala das moléculas e dos átomos. Nas arquiteturas atualmente vislumbradas, esses processadores futurísticos codificam as informações ou em átomos individuais - aí incluídos os condensados de Bose-Einstein - ou em moléculas constituídas por até dois átomos.

Mas Kuznetsova e seus colegas estão propondo o primeiro sistema viável que utiliza tanto átomos quanto moléculas, aproveitando os benefícios de cada um deles.

Essa arquitetura, segundo seus cálculos, seria capaz de fazer cálculos mais rapidamente e com maior eficiência do que os processadores quânticos implementados até agora.

Moléculas polares

A maioria dos experimentos com computação quântica feitos até agora utiliza átomos neutros, que podem ser controlados mais facilmente. Mas, como eles não têm carga, é mais difícil fazê-los interagir entre si, o que reduz a velocidade dos cálculos realizados.

Nos últimos anos, os cientistas descobriram que as moléculas polares - que contém dois átomos com cargas iguais e opostas - podem permitir um processamento mais rápido em sistemas quânticos porque a presença dessas cargas opostas incentiva as moléculas a interagirem fortemente umas com as outras.

Mas, se esta diferença no comportamento molecular traz uma solução, ela traz também um grande problema: para serem úteis, estas moléculas hiperativas precisam ser resfriadas a apenas alguns milionésimos de grau acima do zero absoluto, o que as deixa calmas o suficiente para que os cientistas possam controlá-las.

"Moléculas em estados quânticos são muito frágeis," explica Susanne Yelin, coautora da pesquisa. "Você as aquece e elas se vão. Você as coloca muito perto umas das outras, e elas se vão. Você olha para elas do jeito errado, e elas se vão."
Físicos propõem nova arquitetura para computador quântico
Cada parte do novo conceito é viável de ser construído na prática utilizando os métodos experimentais atuais, mas apenas para um conjunto completo de qubits, todos de uma vez.



[Imagem: Susanne Yelin, Elena Kuznetsova, and Robin Côté.]

A fragilidade dessas moléculas também traz outro problema: quando elas são usadas para apresentar os resultados de um processamento quântico, os cientistas muitas vezes perdem o controle sobre elas e os dados se perdem.

Até agora, nenhum cientista havia proposto uma maneira para ler dados dessas moléculas de forma segura e confiável.

Laser para quebrar as moléculas

O que os pesquisadores agora relataram em seu artigo é uma maneira de separar as moléculas em suas partes constituintes para que os resultados do processador possam ser lidos a partir dos átomos individuais, que são muito mais fáceis de controlar.

Usando lasers, conta Kuznetsova, eles foram capazes de quebrar as moléculas sem comprometer os dados que estavam codificados nelas.

"Nós deixamos a molécula interagir com a luz de um laser com comprimento de onda muito específico - uma cor bem definida," diz ela. "Isso leva a molécula para um outro estado de excitação, a partir do qual podemos, com outro laser, decompô-la em dois átomos. É uma maneira eficiente e não-destrutiva de manter e ler as informações."

Qubits individuais

Kuznetsova afirma que cada parte do novo conceito é viável de ser construído na prática utilizando os métodos experimentais atuais, mas apenas para um conjunto completo de qubits, todos de uma vez.

O próximo passo rumo à construção de um computador quântico com moléculas polares, desta forma, é criar um sistema no qual os qubits possam ser controlados individualmente. Esta é a meta do grupo.

Bibliografia:

Phase gate and readout with an atom-molecule hybrid platform
Elena Kuznetsova, Marko Gacesca, Susanne F. Yelin, Robin Côté
Physical Review A
Vol.: 81, 030301(R)
DOI: 10.1103/PhysRevA.81.030301

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Imagem do dia.



From the Beginning

The bulkhead and nosecone of the Orion spacecraft are joined using friction stir welding at NASA's Michoud Assembly Facility. Nondestructive evaluations will validate the strength and integrity of the weld before the spacecraft is prepped for ground testing in flight-like environments, including static vibration, acoustics and water landing tests.

Image Credit: NASA
Voo noturno inaugural do avião solar

No início do ano, foi publicada a notícia da construção de um avião solar, com o qual os criadores pretendem dar a volta ao mundo sem parar para reabastecer. Caso consigam, esta será não apenas a primeira vez que o feito é realizado por um avião solar, mas também o novo recorde de distância em um voo sem reabastecimento da história (outros aviadores já deram a volta ao mundo em voos sem reabastecimento, mas usando rotas mais curtas que a pretendida, ao longo do ártico, onde a circunferência do globo é menor).
Como pode imaginar, o avoão solar tem uma grande envergadura para acomodar as células solares necessárias (67 metros, praticamente a mesma que um avião 777), mas é também muito leve, pesando pouco mais de uma tonelada e meia (incluindo o piloto):



Além de serem capazes de sustentar o voo, as células solares produzem um excedente de energia, que é usado para carregar baterias instaladas nas asas. As baterias são essenciais para o feito de dar a volta ao globo, já que armazenam energia para que ele continue voando durante a noite:



No início do ano foram realizados alguns voos curtos, e em abril foi realizado um voo diurno. O próximo desafio é um voo noturno, onde o avião decolará no início da noite, usando apenas a força das baterias, e voará por 24 horas contínuas, demostrando que é capaz de voar de forma contínua como planejado. Se tudo der certo, o próximo passo será uma travessia transatlântica, seguida pela volta em torno do globo.
Apesar de surpreendente, o avião solar não é necessariamente o futuro da aviação, já que apesar de não precisar de combustíveis fósseis, é muito lento para um voo comercial, voando a cerca de 85 km/h, uma velocidade comparável à de um avião de reconhecimento do início da primeira guerra. Ele serve mais como uma prova de conceito.

domingo, 6 de junho de 2010

Aeromodelismo ferramentas.

Hoje com tantas facilidades para comprar na internet, o aeromodelismo ficou mais divertido, vejamos algunas ferramentas de apoio que não podem faltar na sua bancada de trabalho:



Biruta para orientação da posição do vento.



Teste de servos para economizar o seu transmissor.



Bomba para detonar os chatos que pertubam seu voo :-)



E-log a caixa preta do aeromodelismo.



Sistema de estabilização de voo.



Aerografo para uma boa pintura.



Medidor de velocidade do vento.



Altímetro.

Filmes lançamentos.



Dados do Filme O Fim da Escuridão 2010 :
Título Original: Edge Of Darkness
Título Traduzido: O Fim da Escuridão
Gênero: Ação / Policial / Suspense
Duração: 108 Min
Ano de Lançamento: 2010