G-Speak: Oblong desenvolve interface espacial ao estilo Minority Report
A Oblong Industries, uma empresa que se iniciou a partir do MIT Media Lab, está demonstrando sua nova plataforma de computação, chamada de "g-speak", que serve como base para um "spatial operating environment" (SOE). A empresa está trabalhando na tecnologia por vários anos, valendo ressaltar que o seu cientista-chefe, John Underkoffler, trabalhou como consultor para o filme Minority Report, que por sua vez contou com um ambiente de computação orientada a gestos que se aproxima ao projeto do mundo real que o g-speak tem se tornado.
Embora em desenvolvimento por anos, a Oblong está finalmente pronta para lançar seu produto baseado na plataforma g-speak. A empresa chama o produto de Mezzanine, que é projetado para áreas colaborativas, como salas de reuniões e conferências, onde múltiplos usuários podem trabalhar em conjunto no ambiente operacional espacial. As "varinhas" servem como controle primário, permitindo ao usuário manipular a interface ao longo de várias telas. O sistema pode ainda ser conectado a notebooks, smartphones, tablets e outros dispositivos.
Os controles são produzidos com três lados, cada uma fornecendo um conjunto único de controles para diferentes funções. Os usuários podem ainda usar as mãos com gestos para mover conteúdo entre as telas, ou para se aproximar ou afastar, com uma grande variedade de funções adicionais, dependendo da tarefa.
O Mezzanine já é usado por várias empresas, como a Boeing, contudo o lançamento oficial é esperado para ainda este ano. A empresa alega que a tecnologia não estará pronta para eletrônicos a nível de consumo por aproximadamente três anos, principalmente por causa do custo, que ainda é proibitivamente caro.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Informática - Novidades.
Japão: com 8 petaflops, K Computer é o supercomputador mais rápido do mundo
O Japão conseguiu de volta o título de detentor do computador mais rápido do mundo. O K Computer, localizado no "RIKEN Advanced Institute for Computational Science", em Koba, no Japão, ultrapassa oficialmente o anterior líder com a bandeira de um poder de processamento de mais de 8 petaflops, ou 8 quadrilhões de cálculos por segundo - três vezes mais que o seu rival mais próximo.
O segundo lugar da lista, e a máquina mais rápida até o K Computer tomar seu lugar, era desde novembro passado o Tianhe-1A, feito pelo National Supercomputing Center em Tianjin, na China; nos últimos testes, a máquina chinesa atingiu 2,6 petaflops. O K Computer marca a primeira vez que o Japão sobe ao número 1 do pódio dos supercomputadores do Top 500 desde novembro de 2004, quando o Earth Simulator, da NEC, havia caído para a segunda posição.
Em contraste às outras supermáquinas da lista, o K Computer, feito pela Fujitsu, atinge o marco com 68544 (do futuro total de 80 mil) CPUs SPARC64 VIIIfx de 2 GHz e oito núcleos cada, oferecendo um total de 548352 (do total de futuros 640 mil) núcleos de processamento. Além disso, o K Computer é o que mais consome energia, como poderíamos imaginar, da lista dos supercomputadores. Ele "bebe" maciços 9,89 megawatts, mas considerando seu poder de processamento brutal, ele ainda consegue o quarto lugar em eficiência no Top 500, com 825 megaflops por Watt. A média da lista é de 248 Mflops/W.
O custo do K Computer é de mais de 100 bilhões de ienes (1,25 bilhões de dólares americanos), e o governo japonês quer usá-lo para trabalhar em modelos matemáticos e simulações que possam ajudar os pesquisadores a entenderem o impacto das mudanças climáticas globais, e prevendo os padrões climáticos. Os pesquisadores também querem usar a supermáquina para aumentar a eficiência de tecnologias voltadas a energia renovável e para proteger as pessoas de desastres naturais, pesquisando maneiras de prevê-los.
Vale lembrar que o K Computer ainda não está operando em sua capacidade total. Em 2012, quando estiver finalizado, o K será capaz de efetuar 10 quadrilhões de cálculos por segundo. O nome "K Computer" é um jogo com a palavra japonesa "kei", para o número 10 quadrilhões.
Aos curiosos, o sistema operacional do K Computer é Linux.
O Japão conseguiu de volta o título de detentor do computador mais rápido do mundo. O K Computer, localizado no "RIKEN Advanced Institute for Computational Science", em Koba, no Japão, ultrapassa oficialmente o anterior líder com a bandeira de um poder de processamento de mais de 8 petaflops, ou 8 quadrilhões de cálculos por segundo - três vezes mais que o seu rival mais próximo.
O segundo lugar da lista, e a máquina mais rápida até o K Computer tomar seu lugar, era desde novembro passado o Tianhe-1A, feito pelo National Supercomputing Center em Tianjin, na China; nos últimos testes, a máquina chinesa atingiu 2,6 petaflops. O K Computer marca a primeira vez que o Japão sobe ao número 1 do pódio dos supercomputadores do Top 500 desde novembro de 2004, quando o Earth Simulator, da NEC, havia caído para a segunda posição.
Em contraste às outras supermáquinas da lista, o K Computer, feito pela Fujitsu, atinge o marco com 68544 (do futuro total de 80 mil) CPUs SPARC64 VIIIfx de 2 GHz e oito núcleos cada, oferecendo um total de 548352 (do total de futuros 640 mil) núcleos de processamento. Além disso, o K Computer é o que mais consome energia, como poderíamos imaginar, da lista dos supercomputadores. Ele "bebe" maciços 9,89 megawatts, mas considerando seu poder de processamento brutal, ele ainda consegue o quarto lugar em eficiência no Top 500, com 825 megaflops por Watt. A média da lista é de 248 Mflops/W.
O custo do K Computer é de mais de 100 bilhões de ienes (1,25 bilhões de dólares americanos), e o governo japonês quer usá-lo para trabalhar em modelos matemáticos e simulações que possam ajudar os pesquisadores a entenderem o impacto das mudanças climáticas globais, e prevendo os padrões climáticos. Os pesquisadores também querem usar a supermáquina para aumentar a eficiência de tecnologias voltadas a energia renovável e para proteger as pessoas de desastres naturais, pesquisando maneiras de prevê-los.
Vale lembrar que o K Computer ainda não está operando em sua capacidade total. Em 2012, quando estiver finalizado, o K será capaz de efetuar 10 quadrilhões de cálculos por segundo. O nome "K Computer" é um jogo com a palavra japonesa "kei", para o número 10 quadrilhões.
Aos curiosos, o sistema operacional do K Computer é Linux.
Tecnologias de estrada de ferro.
Enquanto no Brasil as estradas de ferro são desativadas, na Russia:
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Aviação - Novas tecnologias.
Avião com teto panorâmico é aposta da Airbus para 2050
Modelo concebido pela fabricante europeia prevê substituição dos tradicionais assentos por áreas de lazer e a utilização de materiais biodegradáveis
Uma inovadora concepção de avião com teto transparente pode finalmente terminar com as disputas pela poltrona mais perto da janela. Em substituição aos tradicionais assentos, o Airbus Concept Cabin prevê áreas personalizadas de recreação, teto e janelas panorâmicas. O projeto foi apresentado pela Airbus na Paris Airshow “Le Bourget”, feira que está sendo realizada na França e vai até 26 de junho. A empresa europeia aposta que até 2050 muitas ideias do modelo sejam colocadas em prática.
O protótipo oferece aos passageiros jogos, golfe virtual, sala de leitura e área de compras. Conta com uma estrutura inteligente formada por materiais totalmente biodegradáveis que imitam o esqueleto de um pássaro: os interiores das colunas e materiais de sustentação são porosos, de modo a aguentar a pressão, tornar o avião mais leve e assim reduzir a quantidade de combustível necessária para voar.
As janelas do avião seriam feitas com material biopolímero (compostos químicos orgânicos, como a celulose) e poderiam controlar a temperatura e a umidade interna da nave. Além disso, seriam capazes de ficar tanto opacas quanto transparentes. As poltronas se moldariam ao formato do corpo para garantir o conforto dos passageiros.
Embora a concepção apresentada pela fabricante seja uma espécie de aposta do que será possível no futuro, muitas das tecnologias propostas já existem ou estão em fase de pesquisa - como é o caso dos materiais inteligentes e estruturas porosas. A idealização segue a tendência atual da aviação de buscar alternativas que diminuam a emissão de gases, o consumo de combustível e até mesmo o barulho produzido durante o voo - e, claro, aumentem o conforto de quem viaja de avião.
Modelo concebido pela fabricante europeia prevê substituição dos tradicionais assentos por áreas de lazer e a utilização de materiais biodegradáveis
Uma inovadora concepção de avião com teto transparente pode finalmente terminar com as disputas pela poltrona mais perto da janela. Em substituição aos tradicionais assentos, o Airbus Concept Cabin prevê áreas personalizadas de recreação, teto e janelas panorâmicas. O projeto foi apresentado pela Airbus na Paris Airshow “Le Bourget”, feira que está sendo realizada na França e vai até 26 de junho. A empresa europeia aposta que até 2050 muitas ideias do modelo sejam colocadas em prática.
O protótipo oferece aos passageiros jogos, golfe virtual, sala de leitura e área de compras. Conta com uma estrutura inteligente formada por materiais totalmente biodegradáveis que imitam o esqueleto de um pássaro: os interiores das colunas e materiais de sustentação são porosos, de modo a aguentar a pressão, tornar o avião mais leve e assim reduzir a quantidade de combustível necessária para voar.
As janelas do avião seriam feitas com material biopolímero (compostos químicos orgânicos, como a celulose) e poderiam controlar a temperatura e a umidade interna da nave. Além disso, seriam capazes de ficar tanto opacas quanto transparentes. As poltronas se moldariam ao formato do corpo para garantir o conforto dos passageiros.
Embora a concepção apresentada pela fabricante seja uma espécie de aposta do que será possível no futuro, muitas das tecnologias propostas já existem ou estão em fase de pesquisa - como é o caso dos materiais inteligentes e estruturas porosas. A idealização segue a tendência atual da aviação de buscar alternativas que diminuam a emissão de gases, o consumo de combustível e até mesmo o barulho produzido durante o voo - e, claro, aumentem o conforto de quem viaja de avião.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Automobilismo - Novidades.
Chineses chegando ao mercado dos populales
O compacto chinês tem como principal destaque justamente o fato de trazer como preço acessível itens que a "nova" classe média brasileira nunca pôde usufruir. A Chery oferece por um preço reduzido justamente o que busca esse nicho de mercado. O QQ traz como itens de série ar-condicionado, direção hidráulica, travas, vidros e retrovisores elétricos, rádio, airbag e freios ABS. Tudo por R$ 22.900. Bem menos que um similar com os itens possíveis de serem equipados (já que os concorrentes diretos do pequeno chinês não têm opção, por exemplo, de serem equipados com ABS)
Tudo isso aliado a um visual moderno, com destaque para a frente do modelo que lembra muito o robô "Rosie" do antigo desenho animado "Os Jetsons". O painel também não lembra o de um carro de entrada, pois é digital e atraente. O interior, apesar de apertado, comporta de maneira razoável quatro ocupantes (apesar de o QQ ser designado como um veículo para cinco pessoas). "Quem sabe a única razão para eu não comprar um QQ seria o fato de não ser possível levar muitas pessoas, e tenho uma família grande", disse a professora após o rápido teste. O motor não é perfeito, mas o 1,1 l ACTECO de 68 cv movido a gasolina tem a vantagem de ser bastante econômico.
Mas as vantagens do QQ param por ai. O modelo tem defeitos que não vão incomodar apenas quem está acostumado com outros carros, mas qualquer um que passe um período considerável atrás do volante. A primeira coisa que se nota após andar alguns minutos no veículo é que ele é extremamente barulhento. A vedação das portas não é perfeita, a correia faz um estridente chiado ao ligar e até mesmo um apito agudo soou por diversas vezes, como que dando um sinal de alerta, mas sem razão aparente (e mesmo a Chery não soube explicar o que era o som).
Na estrada, o pequeno é extremamente instável, sofrendo com os deslocamentos de ar dos grandes caminhões auxiliado pela falta de aerodinâmica em altas velocidades. Possível argumentar que é um modelo urbano, mas, mesmo na cidade, o compacto tem defeitos que podem atrapalhar quem o adorou pelos itens de série e preço. A suspensão traseira é um eixo rígido que somado aos pneus 155/65 com rodas de 13 polegadas fazem os passageiros terem uma enorme sensação de salto, mesmo quando passa em pequenas lombadas e buracos (coisa que qualquer cidade brasileira tem).
E mesmo com tantos equipamentos voltados ao conforto e a beleza estética, certos pontos pecam de forma grave. O motorista pode estar confortável com o ar-condicionado e direção hidráulica, mas vai sentar em um encosto praticamente feito de pano e espuma muito fina, que o fará sentir os joelhos do passageiro traseiro como se não tivesse nada entre eles. O acabamento é feito de um plástico de qualidade inferior ao normal e o sistema de acendimento dos faróis é confuso, tendo que ser acionado tanto em um pequeno botão escondido ao lado esquerdo da direção como na alavanca da seta. O câmbio também pecou, travando e se recusando a engatar a primeira marcha em algumas ocasiões. A impressão que se tem é a de dirigir um brinquedo.
Mundo
O QQ é o exemplo de um novo conceito que busca agradar as camadas mais populares da sociedade oferecendo itens de conforto e segurança, antes um luxo fora dos padrões dessa gama de clientes. A população brasileira é uma privilegiada nesse sentido, pois com a entrada das chinesas no mercado interno, tem diversas opções em diversos segmentos do setor automotivo. Fato que não acontece em outros lugares do mundo, principalmente porque outros países têm um padrão melhor de veículos.
Nos Estados Unidos por exemplo o carro mais barato é o Hyundai Accent GL, que vem praticamente sem item nenhum. Se o cliente quiser, por exemplo, equipar o carro com ar-condicionado, vai pagar US$ 1.000 a mais. Isso significa 10% do valor do modelo que custa US$ 10.705 (aproximadamente R$ 16 mil), apesar disso, vem com um motor de 110 cv de potência. Mais próximo do que estamos pagando pelo Chery QQ está o Nissan Cube (US$ 14.740, ou aproximadamente R$ 23 mil), que vem com um motor 1.8 e ar-condicionado, CD player, freios ABS, vidros e travas elétricos e controle de estabilidade eletrônico.
Já na Europa, o carro mais barato vem da Rússia. O Lada Grant deverá começar a ser vendido em dezembro deste ano e vai sair por cerca de US$ 6.200 (ou quase R$ 10 mil) e deverão ser comercializados, principalmente, no leste europeu. Atualmente, o carro mais barato é o Tata Nano, que tem como destaque o baixo consumo de combustível. Pelados, mas também mais em conta que os do nosso mercado.
A expectativa para o mercado brasileiro é que a estreia do QQ cause um efeito semelhante ao que aconteceu com a chegada do JAC J3, que viu seus concorrentes reduzirem o preço para uma competição mais equilibrada. Quanto ao QQ, a esperança fica que o padrão dos itens seja mantido, mas que a qualidade do carro como um todo seja melhorada.
Aeromodelismo - Minhas experiências
SkyWalker
Meu VANT - Veículo áereo não tripulado.
Equipamentos FPV:
No Avião:
Transmissor de audio e vídeo de 900Mhz
Câmera Sony CCD
Pan-tilt
Microfone
Transmissor de telemetria
Bateria de Lipo 2200mha
No solo:
Receptor de audio e vídeo de 900Mhz
MP4 para gravar o voo
Óculos de vídeo
receptor de telemetria
bateria de Lipo de 2200 mha
Finalmente encontrei um tempinho para levar meu Skaywalker para o seu primeiro voo, foi muito bom até aparecer uma placa de propaganda na qual bati e destrui o avião.
Veja o vídeo no meu canal do Youtube no link: http://youtu.be/ECiT7o_qShg
Obs. Recorte o texto em negrito e cole na barra de endereço do seu navegador.
Informática - novas tecnologias.
iCloud: músicas, contatos, fotos e arquivos, tudo na nuvem da Apple
Além do OS X Lion e do iOS 5, a Apple anunciou ontem o iCloud. Ele foi tema de rumores por muito tempo, desde que a Apple comprou o domínio iCloud.com da empresa que o mantinha.
O iCloud substitui o antigo MobileMe, que será descontinuado, na verdade incorporado no iCloud. A essência do serviço será grátis, mas os usuários poderão pagar uma anuidade com direito a mais espaço e alguns extras.
Contatos, agenda e email continuarão disponíveis no serviço, agora reformulado. Os emails continuarão sendo @me.com, e com o iCloud as caixas de mensagens serão sincronizadas entre todos os dispositivos com iOS e computadores.
As compras feitas na AppStore e iBookstore irão para todos os dispositivos do usuário também, não somente naqueles em que foram realizadas. Haverá um limite de até 10 dispositivos para baixar todas as apps e livros sem custo, acima de 10... precisamos aguradar para ver os planos pagos.
O iCloud Backup tomará conta do backup dos dados, programas, músicas, ebooks, fotos e vídeos (e quem sabe, coordenadas geográficas também :P).
Os usuários terão um espaço de 5 GB grátis para guardar documentos, emails e backups. Programas da Apple como Pages, Numbers e Keynote já podem tirar vantagem desse armazenamento. As músicas, apps e ebooks comprados não contarão nesse espaço, nem as fotos do Photo Stream: isso faz com que os 5 GB dêem conta do espaço para a maioria dos usuários. Se ainda assim for pouco, será possível pagar por mais.
O serviço Photo Stream armazenará automaticamente as fotos tiradas com o iPhone por até 30 dias, tempo mais do que suficiente para pegar as fotos num computador depois (ou iPad, Apple TV, etc), sem contar que elas já ficam no próprio telefone.
O ponto que mais fez barulho nos boatos foi quanto ao streaming de música, que é de fato verdadeiro - falando nisso o Google Music entrou em beta há algumas semanas, e consegui acesso solicitando o convite com um IP dos EUA :P
O iTunes poderá sincronizar (ou "tocar na nuvem") as músicas com todos os dispositivos da Apple suportados. Um ponto interessante é que as músicas que forem identificadas não serão carregadas para o serviço, dispensando upload: uma lista de cerca de 18 milhões de músicas na iTunes Store garantirá o download da música via streaming caso o usuário já tenha a mesma no seu computador (seja ripada, comprada em outras lojas ou adquiridas de outras fontes). Isso permite organizar a biblioteca em minutos, em vez de várias semanas, já que não será necessário carregar toda a biblioteca. Mesmo em países com banda larga mais difundida, a velocidade de upload nem sempre é atrativa. O iTunes Match, essa identificação das músicas para dispensar upload, custará $24,99 por ano.
A maçã aposta bastante na computação em nuvem ligada aos seus serviços. Recentemente vem fazendo vários investimentos, que chegaram a $500 milhões em data centers. A Apple está lançando um beta gratuito do iTunes in the Cloud, sem esse iTunes Match, para iPhone, iPad e iPod Touch com o iOS 4.3. O serviço completo mesmo será lançado com o iOS 5, daqui alguns meses. A disponibilidade inicial do iTunes in the Cloud é para os EUA, e requer o iTunes 10.3 e iOS 4.33. Ao usá-lo com um PC, é necessário ter o Windows Vista ou 7.
Além do OS X Lion e do iOS 5, a Apple anunciou ontem o iCloud. Ele foi tema de rumores por muito tempo, desde que a Apple comprou o domínio iCloud.com da empresa que o mantinha.
O iCloud substitui o antigo MobileMe, que será descontinuado, na verdade incorporado no iCloud. A essência do serviço será grátis, mas os usuários poderão pagar uma anuidade com direito a mais espaço e alguns extras.
Contatos, agenda e email continuarão disponíveis no serviço, agora reformulado. Os emails continuarão sendo @me.com, e com o iCloud as caixas de mensagens serão sincronizadas entre todos os dispositivos com iOS e computadores.
As compras feitas na AppStore e iBookstore irão para todos os dispositivos do usuário também, não somente naqueles em que foram realizadas. Haverá um limite de até 10 dispositivos para baixar todas as apps e livros sem custo, acima de 10... precisamos aguradar para ver os planos pagos.
O iCloud Backup tomará conta do backup dos dados, programas, músicas, ebooks, fotos e vídeos (e quem sabe, coordenadas geográficas também :P).
Os usuários terão um espaço de 5 GB grátis para guardar documentos, emails e backups. Programas da Apple como Pages, Numbers e Keynote já podem tirar vantagem desse armazenamento. As músicas, apps e ebooks comprados não contarão nesse espaço, nem as fotos do Photo Stream: isso faz com que os 5 GB dêem conta do espaço para a maioria dos usuários. Se ainda assim for pouco, será possível pagar por mais.
O serviço Photo Stream armazenará automaticamente as fotos tiradas com o iPhone por até 30 dias, tempo mais do que suficiente para pegar as fotos num computador depois (ou iPad, Apple TV, etc), sem contar que elas já ficam no próprio telefone.
O ponto que mais fez barulho nos boatos foi quanto ao streaming de música, que é de fato verdadeiro - falando nisso o Google Music entrou em beta há algumas semanas, e consegui acesso solicitando o convite com um IP dos EUA :P
O iTunes poderá sincronizar (ou "tocar na nuvem") as músicas com todos os dispositivos da Apple suportados. Um ponto interessante é que as músicas que forem identificadas não serão carregadas para o serviço, dispensando upload: uma lista de cerca de 18 milhões de músicas na iTunes Store garantirá o download da música via streaming caso o usuário já tenha a mesma no seu computador (seja ripada, comprada em outras lojas ou adquiridas de outras fontes). Isso permite organizar a biblioteca em minutos, em vez de várias semanas, já que não será necessário carregar toda a biblioteca. Mesmo em países com banda larga mais difundida, a velocidade de upload nem sempre é atrativa. O iTunes Match, essa identificação das músicas para dispensar upload, custará $24,99 por ano.
A maçã aposta bastante na computação em nuvem ligada aos seus serviços. Recentemente vem fazendo vários investimentos, que chegaram a $500 milhões em data centers. A Apple está lançando um beta gratuito do iTunes in the Cloud, sem esse iTunes Match, para iPhone, iPad e iPod Touch com o iOS 4.3. O serviço completo mesmo será lançado com o iOS 5, daqui alguns meses. A disponibilidade inicial do iTunes in the Cloud é para os EUA, e requer o iTunes 10.3 e iOS 4.33. Ao usá-lo com um PC, é necessário ter o Windows Vista ou 7.
Jogos - novas tecnologias.
Sony torna oficial o PlayStation Vita, que custará 250 dólares
A Sony, durante o evento E3, apresentou sua nova ambição para derrubar a Apple e a Nintendo do mercado de jogos portáteis, revelando formalmente o até então "NGP", agora chamado de PlayStation Vita. O portátil é bem parecido com o que foi mostrado no Japão anteriormente, e possui ao centro uma tela OLED sensível ao toque de 5 polegadas, seguido de dois sticks analógicos, touchpads frontal e traseiro, e câmeras também frontal e traseira.
Os jogos continuam basicamente os mesmos já revelados anteriormente, exceto pelo fato de que o LittleBigPlanet e o Street Fighter vs. Tekken aproveitarão melhor os controles extras. Vários jogos, como o Ruin e Wipeout 2048, terão modo de jogo em plataforma cruzada, ou seja, permitirão aos usuários do Vita jogarem contra os de PS3 ao mesmo tempo ou em sequência.
Um processador quad-core e um chip gráfico parrudo oferecerão visual próximo ao PS3, permitindo ainda a execução de jogos como o Uncharted sem redução da experiência do jogador. O preço, segundo a Sony, será baixo, como parte da estratégia da empresa. A versão Wi-Fi custará 250 dólares, o mesmo preço do Nintendo 3DS e pouca coisa a mais que o iPod touch. A versão 3G terá preço de 300 dólares.
Ambos os modelos serão lançados ao mercado ainda este ano. Os donos norte-americanos do Vita terão a operadora AT&T como parceira de rede 3G, e terão ainda acesso gratuito a mais de 20 mil pontos Wi-Fi.
A Sony, durante o evento E3, apresentou sua nova ambição para derrubar a Apple e a Nintendo do mercado de jogos portáteis, revelando formalmente o até então "NGP", agora chamado de PlayStation Vita. O portátil é bem parecido com o que foi mostrado no Japão anteriormente, e possui ao centro uma tela OLED sensível ao toque de 5 polegadas, seguido de dois sticks analógicos, touchpads frontal e traseiro, e câmeras também frontal e traseira.
Os jogos continuam basicamente os mesmos já revelados anteriormente, exceto pelo fato de que o LittleBigPlanet e o Street Fighter vs. Tekken aproveitarão melhor os controles extras. Vários jogos, como o Ruin e Wipeout 2048, terão modo de jogo em plataforma cruzada, ou seja, permitirão aos usuários do Vita jogarem contra os de PS3 ao mesmo tempo ou em sequência.
Um processador quad-core e um chip gráfico parrudo oferecerão visual próximo ao PS3, permitindo ainda a execução de jogos como o Uncharted sem redução da experiência do jogador. O preço, segundo a Sony, será baixo, como parte da estratégia da empresa. A versão Wi-Fi custará 250 dólares, o mesmo preço do Nintendo 3DS e pouca coisa a mais que o iPod touch. A versão 3G terá preço de 300 dólares.
Ambos os modelos serão lançados ao mercado ainda este ano. Os donos norte-americanos do Vita terão a operadora AT&T como parceira de rede 3G, e terão ainda acesso gratuito a mais de 20 mil pontos Wi-Fi.
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