quinta-feira, 29 de março de 2012

Informática - novidades.



Account Activity do Google mostra relatório de uso da sua conta


As contas do Google são extremamente populares. Mesmo quem não tem Gmail muitas vezes acaba fazendo uma conta Google para outra coisa, já que o gigante tem uma série de serviços - Orkut, Blogger, Picasa, busca personalizada, cadastro para uso no Android, entre muitos outros... E agora ficará mais fácil ter uma visão geral do que está sendo feito com a conta.

O Google está lançando a seção Account Activity, que listará diversas informações sobre o uso e entregará um relatório mensal ao usuário.





Basta ir em https://www.google.com/settings/activity. Um exemplo de relatório:






Como se vê, ela mostra uma série de informações e estatísticas sobre o uso dos produtos do Google, destacando e-mail, locais e contatos.

Com base no relatório ficará fácil saber se sua conta foi acessada a partir de outro local, sugerindo então a troca da senha ou um método mais seguro para login - que requer o uso de um código único a cada entrada, normalmente enviado por SMS.



Novas tecnologias.

Impressoras 3D querem conquistar usuários domésticos


No exterior, modelos de cerca de US$ 1.000 começam a ganhar espaço entre entusiastas de modelagem



A impressão de objetos em 3D já é amplamente difundida em empresas. Ela é usada principalmente para a criação de protótipos de peças, a fim de garantir que o modelo final funcionará como previsto.

Essa tecnologia, entretanto, começa a ficar cada vez mais perto do usuário comum. Empresas como MakerBot e Cubify vendem, no exterior, impressoras 3D voltadas para o consumidor final. Esses produtos costumam custar entre US$ 1.000 e US$ 1.500 e são voltados principalmente para entusiastas de modelagem. A seguir, você confere as principais informações sobre as impressoras 3D caseiras.





Foto: Divulgação
Makerbot Replicator está à venda por US$ 1.700 nos EUA



O que são impressoras 3D?

Basicamente, as impressoras 3D são equipamentos que criam objetos físicos a partir de modelos tridimensionais virtuais de um programa gráfico específico (ex.: CAD).

Como funcionam as impressoras 3D?

Um programa no computador, como o Google Sketchup ou 3Ds Max, alimenta a impressora com o objeto em 3D a ser impresso. Para criar o objeto, as impressoras geram uma camada ultrafina de cada vez.

O material usado na confecção dos modelos geralmente é um tipo de plástico ABS. Este material pode vir em cartuchos de pó ou bastonetes. O tempo para a finalização da impressão pode variar de minutos a horas, dependendo da complexidade do objeto.

Quais as aplicações das impressoras 3D?

Até poucos anos, o uso de impressoras 3D era restrito ao ambiente industrial. Muitas montadoras de veículos as usaram e ainda usam quando há a necessidade de pesquisa sobre novos componentes.

De alguns anos para cá, cientistas têm usado impressoras 3D para criar cópias de ossos de dinossauros para se aprofundarem em suas pesquisas. No meio artístico, elas são usadas para criar réplicas de esculturas que não podem ser tocadas. Já no campo médico a impressora 3D é uma importante aliada na recuperação de partes do corpo humano com defeito congênito ou que sofreram traumas.




Atualmente, com o barateamento das impressoras 3D, novos nichos de mercado começam a surgir. Produtos personalizados já podem ser encontradas em lojas de decoração de interiores (ex.: lustres) ou até mesmo bijouterias.

Crianças também já podem criar seus próprios briquedos (ex.: bonecos e peças de encaixe do tipo Lego) feitos na Makerbot's Replicator (US$ 1749). No Brasil, o site Imprima 3D permite encomendar objetos 3D.

Onde posso encontrar mais informações sobre impressoras 3D?

Com este mercado em crescimento, já existem algumas comunidades e blogs dedicados a impressoras 3D. Esses serviços abrigam informações e fornecem modelos em 3D dos mais variados tipos de objetos, prontos para serem "ïmpressos" para a vida real.

Imprima 3D - site brasileiro com modelos 3D para venda e informações sobre o mundo 3D.

3ders - site aprofundado sobre a tecnologia.

iMaterialize - blog com as últimas novidades e aplicações.

Google 3D Warehouse - página com diversos modelos gratuitos de objetos em 3D.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Novas tecnologias.

TVs que entendem gestos e fala chegam ao Brasil em maio.

Samsung apresentará três modelos com novos recursos de reconhecimento de voz e gestos e preço a partir de R$ 7 mil.

Os televisores ficaram diferentes. Eles entraram num ciclo acelerado de renovação tecnológica. A cada ano são lançados aparelhos com novas funcionalidades, como acontecem com os celulares e os microcomputadores. A promessa deste ano são novas formas interação. No lugar dos botões do velho controle remoto, reconhecimento de voz e de gestos. Essas novas TVs começam a chegar ao mercado brasileiro nos próximos meses.


Boo-Keun Yoon, presidente mundial de Visual Display da Samsung, esteve em São Paulo na semana passada. "O Brasil é um mercado em crescimento, com muito potencial", disse Yoon. A grande aposta da Samsung para o mercado de TV são os aparelhos inteligentes, conectados à internet, que agora conseguem ler gestos e entender comandos de voz.

A chegada ao mercado brasileiro desses modelos, que dizem adeus ao controle remoto, já tem data marcada: 18 de maio. Serão três modelos, com telas de 46, 55 e 65 polegadas. O menor sairá por R$ 7 mil. Um aparelho do mesmo tamanho e mais simples, custa R$ 3 mil. A concorrente LG também colocará no mercado, nos próximos meses, modelos que entendem o que as pessoas falam.

A Samsung batizou a nova interface de "interação inteligente" (Smart Interaction). O reconhecimento de gestos lembra o Kinect, do videogame Xbox 360, da Microsoft. O televisor vem com uma câmera de alta definição e microfones embutidos. Quando o espectador acena para a TV, aparece um cursor e um menu. Mexendo o braço, o espectador controla o cursor e, fechando a mão, clica nos ícones. Também é possível dizer os comandos. Quando alguém diz "Smart TV", também aparece o menu. Daí, é só falar o nome do que se quer. A TV tem reconhecimento facial, que não foi demonstrado quando o Estado fez a entrevista com BK Yoon, como o executivo é chamado.

Emoção


"Qual é o objetivo final da televisão?", perguntou Yoon, retoricamente. "É dar emoção aos consumidores." As imagens tridimensionais ajudam nesse objetivo, mas, na visão do executivo, o 3D passou a ser somente mais uma funcionalidade da TV inteligente, que tem como principal característica a conectividade. Para reduzir a angústia do consumidor ante a obsolescência acelerada dos aparelhos, a Samsung incluiu nos novos modelos um "Evolution Kit", em que um encaixe na parte de trás do televisor permitirá atualizar hardware e software.

O ciclo de troca da TV tem caído. Antigamente, o consumidor levava de oito a dez anos para comprar um equipamento novo. Hoje, esse prazo já caiu para quatro e aficionados por tecnologia chegam a comprar um novo a cada dois anos. Com o conceito de TV inteligente, conectada à internet e que roda aplicativos, o televisor concorre com vários outros equipamentos. Os mais óbvios são o computador e o celular. Mas consoles de videogame e conversores de TV por assinatura também trazem conteúdo da internet, além de equipamentos especializados como a Apple TV.

"Acontece essa competição", admitiu Yoon. "Mas, num lar, a TV sempre está no centro da sala. A tela maior permite emoções maiores. Num cenário de mobilidade, entretanto, a TV perde um pouco para outros dispositivos."

Existe uma grande expectativa dos consumidores para o televisor 3D que não exige óculos especiais. Já existem soluções sem óculos para telas menores, como videogames portáteis e telefones celulares. "Com a tecnologia atual, não é possível prever quando o 3D sem óculos chegará às telas grandes", disse o executivo. "A ultra definição pode tornar o 3D sem óculos possível, mas isso dependeria, por exemplo, de novas formas de transmissão do sinal." A ultra definição, com a imagem formada por pelo menos duas vezes mais pixels que a atual alta definição, deve chegar ao mercado em dois ou três anos, segundo Yoon.



Mágica

A concorrente LG deu o nome de Magic Motion para o seu novo controle remoto, que chega ao mercado com a linha 2012 de televisores. Ele vem com um microfone, e o aparelho é capaz de converter voz em texto. "Com isso, é possível publicar no Facebook ou no Twitter falando, sem precisar de teclado", explicou Milton Neto, gerente geral de Smart TV da LG no Brasil.

A data de lançamento no País e os preços não foram definidos, mas a chegada desses modelos é prevista para este semestre. O reconhecimento de movimento da LG será oferecido em um acessório para a TV, que deve ser lançado no Brasil até o fim do ano. Segundo Milton Neto, 20% dos televisores vendidos no Brasil já são aparelhos inteligentes. Até o fim do ano, essa participação deve dobrar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 24 de março de 2012

Arte - Michelangelo

“A Criação de Adão” (pôster de 60 × 30), célebre pintura que Michelangelo fez no teto da Capela Sistina.


Obs.: É nessa própria Capela que se faz o Conclave – reunião com os cardeais após a morte do Papa para proceder a eleição do próximo. A fumaça negra – indica que o Papa ainda não foi escolhido, e a fumaça branca – que o Papa acaba de ser escolhido, ambas avisam o povo na Praça de São Pedro, no Vaticano.

terça-feira, 20 de março de 2012

Informática.

Por que os líderes de TI estão insatisfeitos com seus funcionários?












Stephanie Kohn



Uma pesquisa publicada recentemente aqui no Olhar Digital entrevistou 500 profissionais norte-americanos de cargos de liderança em departamentos de TI e o resultado foi surpreendente: a grande maioria acredita que seus funcionários não sabem o suficiente sobre a profissão.

Quando perguntados sobre o que pensam sobre seus funcionários, 93% dos entrevistados disseram que o conhecimento deles é muito defasado. As três principais áreas em que há insatisfação são as de produtividade da equipe, atendimento ao consumidor e segurança. E mais: cerca de 8% dizem que seus negócios são afetados negativamente por essa falta de conhecimento.

30% dos entrevistados disseram que, se compararmos com as áreas de marketing, operações e finanças, as habilidades em TI estão ficando cada vez mais escassas. Redes e gestão de infraestrutura, segurança cibernética e gerenciamento de banco de dados e informação também geram preocupação.

Há, porém, o outro lado da moeda. Mais de 50% dos entrevistados alegaram não possuir processos para identificação de habilidades que realmente precisam. E os chefes de nível inferior culpam os chefes de nível superior por não se importarem com TI.

Para o leitor Maurício Costa, o problema da falta de conhecimento é que, na maioria das vezes, as companhias não investem em seus funcionários. Segundo ele, é preciso que as empresas paguem treinamentos especializados para seus colaboradores, já que a profissão necessita de atualização constante. E ele ressalta: os funcionários não podem tirar do próprio bolso para pagar cursos que serão favoráveis também à empresa.

O executivo de recrutamento da IBM, Rodrigo Souto, acredita que os cursos e treinamentos são realmente importantes para a formação de um bom profissional. A capacitação, muitas vezes, em outras áreas de conhecimento ajuda a empresa e contribui para que a pessoa tenha novas oportunidades, inclusive dentro da mesma companhia. "Na hora da contratação é preciso identificar o conhecimento do profissional versus o que a empresa necessita. Em alguns casos, é preciso treiná-lo em outros aspectos. Por exemplo, um técnico de informática pode precisar de cursos de gerenciamento de projetos para implementar melhores práticas", disse.

O diretor de engenharia da Cisco, Marcelo Ehalt, também diz que os treinamentos são muito importantes, principalmente, quando é para prever uma tendência. De acordo com ele, a empresa precisa sempre acompanhar as demandas do mercado para preparar seu profissional para o futuro. "Se a empresa acredita que algo será importante, ela deve investir. Dessa maneira, quando a demanda chegar, ela estará à frente de seus concorrentes", afirmou.

Por outro lado, Leonardo Dias, gerente de processos estratégicos da Catho Online, lembra que, algumas vezes, a falta de investimento no funcionário está intimamente ligado aos planos que essa companhia tem para ele. Segundo o gerente, algumas empresas não acham que vale a pena investir em alguém sem futuro ou que não vai aproveitar o aprendizado. Diante disso, é importante avaliar se a falta de investimento é geral ou pontual.

Já o leitor Leandro Ferrari Villa acredita que a razão do descontentamento é o desvio da função. De acordo com ele, é comum contratarem técnicos em informática e exigirem dele conhecimentos em outras áreas como gerenciamento de rede ou programação de servidores. “Exigem que aprendam tudo sem treinamento e ainda não pagam o salário correto ou fazem reajustes conforme o nível técnico adquirido", comentou.

O executivo da Cisco acredita que o desvio de função pode acontecer, mas o funcionário deve encarar isso como uma oportunidade de desenvolver outras habilidades. Marcelo ainda comenta que na Cisco é comum acontecer o que eles chamam de "job rotation" ("rotação de atividade", em português). A companhia sugere que os funcionários troquem de cargo e passem por outros departamentos para aprender mais e não permanecer na "mesmice". "Acho muito importante saber aproveitar oportunidades, especialmente se as mudanças vêm juntas de cursos e treinamentos para a nova atividade", explicou.


A falta de conhecimento do recrutador também foi apontada pelos leitores como um problema dentro da área de TI. O leitor Felipe Pontes conta que, na maioria das vezes, os entrevistadores não sabem o bastante para conseguir identificar se aquele profissional é adequado para o cargo. O mesmo acontece com as metas e objetivos, como o professor e leitor Fábio Prudente comentou. Muitas vezes os líderes não sabem o que querem de seus funcionários e acabam se frustrando.

O executivo da IBM concorda. Segundo ele, para que este tipo de desvio de função não aconteça é necessário que o requerimento do gerente/diretor seja bem claro e que o recrutador tenha conhecimento na área. Ela também conta que na IBM os recrutadores são segmentados, pois nem sempre a mesma pessoa terá capacidade de encontrar bons profissionais em diferentes setores. "Nenhuma pessoa vai ser boa em tudo e isso inclui os recrutadores. É necessário uma segmentação de áreas", ressaltou.

O gerente da Catho ainda pontua que os testes práticos são os mais eficazes nestes casos. "As pessoas tendem a se valorizar demais nas entrevistas e para um recrutador sem experiência na área é difícil avaliar. O teste é a chave para identificarmos os candidatos mais preparados, mas não elimina por completo. Só elimina quem realmente não sabe nada", concluiu.

Além destes pontos, o leitor Fábio Amabillis lembra que a falta de investimento nos profissionais e recrutadores sem conhecimento da área apenas confirmam a irrelevância do departamento de TI dentro das empresas. Para ele, este é ainda um departamento visto com pouca importância, por isso é tratado com certo descaso. Já o diretor de engenharia da Cisco acredita que há cerca de dez anos este cenário mudou. De acordo com Marcelo, a relação que a companhia tinha com a área de TI não é mais a mesma, pois, hoje em dia, a TI está no centro das estratégias mais importantes das companhias. "Empresas de qualquer segmento veem a TI como uma área estratégica. As que não veem, estão atrás de seus concorrentes", comentou.

Há ainda outra característica do mercado: de acordo com Fábio, neste segmento é comum encontrar profissionais que dizem saber de tudo quando, na verdade, não são tão capacitados assim. "Os dois lados têm sua parcela de culpa. Muitos chefes não sabem o que querem da equipe de TI, não querem investir e muitos profissionais de TI são mesmo grandes 'enroladores'", disse.

Na opinião do recrutador Rodrigo, o mercado brasileiro está cheio de bons técnicos na área, mas tem sido cada vez mais difícil encontrar profissionais de TI com fluência em outros idiomas. Portanto, se você trabalha com TI e quer ter mais oportunidades na sua carreira, a dica é aprender novas línguas.

Marcelo Ehalt, da Cisco, diz ser importante transferir seu conhecimento dentro da empresa. "Só assim você poderá contribuir para o crescimento da companhia e de sua própria carreira. Você passa a fazer coisas mais relevantes e assumir cargos de mais responsailidade", afirmou. Outra dica do diretor é fazer um plano de carreira e seguir atrás de seus objetivos, mesmo que a companhia não tenha programas de carreira. Ao ter metas concretas, você corre atrás e começa a se portar diferente antes mesmo de obter um cargo mais alto.

Se para você essa dicussão ainda tem mais pontos a serem abordados, use os comentários abaixo para deixar sua opinião!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Windows 8.

Supostas edições do Windows 8 aparecem no registro do Consumer Preview




Até o momento a Microsoft evitou falar sobre as edições do Windows 8. O blog dos desenvolvedores traz muitas novidades sobre o sistema, mas não deixaram claro em nenhum momento qual recurso estará presente em tal edição, nem quais serão elas e muito menos os preços.

Muito se falava sobre três edições apenas: Windows 8, Windows 8 Enterprise e Windows 8 Professional - todas elas com versões de 32 e 64-bit. O rumor ganhou força quando estes termos foram listados num documento no site da HP.

Olhando no registro do Consumer Preview dá para ter uma pista um pouco mais precisa das edições, também chamdas de SKUs. Na chave a seguir todas as edições são exibidas:

HKEY_LOCAL_MACHINE \ SOFTWARE \ Microsoft \ Windows \ CurrentVersion \ Component Based Servicing \ PackageIndex \ Product



E são elas:

Windows 8 Enterprise
Windows 8 Enterprise Eval
Windows 8 Home Basic
Windows 8 Home Premium
Windows 8 ARM
Windows 8 Professional
Windows 8 Professional Plus
Windows 8 Starter
Windows 8 Ultimate

Isso traz mais edições do que no 7, com uma grande diferença óbvia que seria a edição ARM, mas a Professional Plus chama a atenção. Elas estão marcadas no Consumer Preview, um beta; naturalmente não dá para ter certeza de que existirão na versão final.

Uma tática da Microsoft para conseguir mais dinheiro depois do Windows XP foi criar as edições separadas do Windows, o que já era feito nas versões de servidor. Da mais básica para a mais avançada novos recursos são liberados em troca do pagamento maior. No Brasil os preços normalmente variam de R$ 329 a R$ 649, indo do Windows 7 Home Basic ao Ultimate (considerando os preços da loja oficial). As edições Starter e Enterprise não são vendidas para consumidores comuns.

Pouca gente precisa do Ultimate, que promete extras mas não anima nada desde o Windows Vista, quando esta edição foi criada. A ação de marketing faz pensar que a mais cara é a melhor, então quem pode pega ela sem pensar duas vezes, sendo que para os desktops domésticos a Home Premium está de bom tamanho - a Basic não suporta o Aero, que pode ser obtido em alguns casos com um hack aplicado pelo AeroEnabler.

Independente dos preços e das edições finais quando o Windows 8 for lançado, é bobeira correr logo de cara para as edições mais "poderosas". Na prática apenas alguns tipos de entusiastas e desenvolvedores acabam precisando dos recursos delas. Quase sempre as limitações ficam por conta das ferramentas administrativas inclusas e alguns aplicativos de entretenimento, sendo o BitLocker (criptografia do HD) um dos extras mais valiosos mas que aparentemente poucos usam.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tejefonia.


Hackers podem descobrir localização física de um celular











Localização e interceptação de chamadas


Usando um telefone barato e um equipamento disponível no comércio, e sem nenhuma ajuda das companhias telefônicas, é possível rastrear a posição física de um usuário da telefonia celular.

Segundo pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, as operadoras de telefonia celular deixam vazar a localização física dos usuários de telefones celulares ao usar a difusão de mensagens não criptografadas.

Além disso, segundo a equipe demonstrou, é possível capturar as mensagens trocadas entre a torre da empresa de telefonia e o celular do usuário e desligar a chamada antes mesmo que o celular do usuário toque.


As torres de telefonia celular precisam rastrear a posição física dos usuários para operar de forma eficiente.

Assim, qualquer mensagem para aquele usuário será dirigida para a torre que estiver mais próxima dele.

Isso é feito disparando pacotes de informações temporizadamente e esperando que o telefone responda.

Quando o usuário se movimenta, a informação é atualizada na rede de telefonia.

O que Denis Kune e seus colegas demonstraram é que essa informação está largamente acessível, por meio de programas de código aberto e equipamentos disponíveis no comércio.

O método de ataque funcionou nas redes GSM, as mais usadas em todo o mundo.

Regimes opressores e ladrões

No teste de campo, os pesquisadores rastrearam a posição de um usuário dentro de uma área de 10 quarteirões, conforme ele caminhava a pé.

"Agentes de um regime opressor não vão mais precisar da cooperação das empresas de telefonia para determinar se os dissidentes estão no local de um protesto," escrevem os pesquisadores em seu artigo.

"Outro exemplo [do uso da fragilidade] é o de ladrões testando se o telefone celular de um usuário está fora de uma área específica, deduzindo o nível de risco associado com a invasão de sua residência," afirmam.