quinta-feira, 31 de maio de 2012

Windows 8.

Microsoft libera última versão de testes do Windows 8

Depois da prévia de lançamento, empresa deve anunciar versão final do sistema operacional até o final do ano.

 A Microsoft acaba de liberar a última versão de testes do Windows 8, nova versão de seu sistema operacional. A versão Release Preview (prévia do lançamento, em inglês) possui a maior parte dos recursos e funcionalidades que estarão na versão final do Windows 8. A Microsoft ainda não divulgou a data de lançamento do produto, mas espera-se que ela chegue aos computadores e tablets até o final do ano.



A Microsoft disponibiliza o Windows 8 Release Preview para 32 ou 64 bits, já em diversos idiomas, inclusive português brasileiro.


Para instalar, é preciso ter um computador com Windows 7, última versão lançada pela Microsoft; processador de 1 GHz ou superior; 16 GB ou 20 GB de espaço no disco rígido; e um monitor com tela sensível ao toque, caso queira usar os recursos multitoque do novo sistema.


A nova versão do Windows 8 apresenta uma nova interface de software, conhecida como Metro, que foi otimizada para uso em dispositivos com telas sensíveis ao toque.

As pessoas podem alternar entre a nova interface e a tradicional e também instalar aplicativos a partir do Windows Marketplace, loja de aplicativos da Microsoft. A última versão de testes foi liberada pela Microsoft em fevereiro, a primeira disponível para o grande público.

Microsoft adiantou lançamento

O lançamento da versão Release Preview do Windows 8 acontece uma semana antes do anunciado pela Microsoft em abril. A empresa planejava lançar o produto em 8 de junho, mas na noite de ontem publicou, por engano, uma mensagem em um de seus blogs que anunciava que lançamento da última versão de testes aconteceria hoje (31).

Até agora, a empresa não confirmou oficialmente a data de lançamento da versão final do Windows 8, mas é provável que ela seja lançada a tempo dos fabricantes lançarem os primeiros computadores e tablets antes do Natal.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Windows 8.

Windows 8 no desktop: solucionando o problema do touchscreen

Um dos principais destaques do Windows 8 é o uso de gestos para o controle de muitas das funções do desktop, saindo da velha metáfora de controle usando apenas o mouse. Nos tablets isso faz naturalmente todo o sentido, mas nos desktops e notebooks a mudança soa estranha em muitas situações.


Uma das grandes expectativas (e apreensões) do mercado é que com o Windows 8 os fabricantes de notebooks passarão a ser pressionados (tanto pela Microsoft quanto por uma grande parcela dos usuários) a incluírem telas touchscreen nos aparelhos. Isso não é algo necessariamente ruim do ponto de vista da interface (desde que o touchpad continue lá, você pode simplesmente ignorar o touchscreen se não quiser usá-lo) mas é algo ruim do ponto de vista do custo, já que incluir uma tela touchscreen com Gorila Glass em um notebook ou ultrabook aumenta o custo final em de 100 a 150 dólares, o que elevará muito a faixa de preço nos aparelhos.

A menos que alguém encontre alguma forma de reduzir miraculosamente estes valores, eu sou cético em relação à popularização do touchscreen nos notebooks, já que os usuários estão acostumados a comprarem aparelhos na casa dos US$ 400 a US$ 600 (a faixa dos 1200 a 2000 reais no Brasil) e não vão querer passar a pagar quase 40% mais caro. Existirão muitos modelos especializados, notebooks conversíveis e assim por diante, mas eles devem continuar a responder por uma fatia pequena das vendas.

Naturalmente, a Microsoft sabe que terá uma batalha difícil pela frente, por isso está se cercando de outras opções. A primeira delas é o uso do touchpad para gestos, algo que a Apple tem feito com sucesso e que soa como uma evolução natural. A segunda é o uso de mouses especiais, como o Touch Mouse que foi anunciado ano passado:




À primeira vista parece um mouse de dois botões comum. A inovação é o uso de uma camada capacitiva que engloba toda a parte frontal do mouse, que além da rolagem horizontal e vertical, permite que a própria superfície do mouse seja usada para gestos, oferecendo uma opção aos usuários desktop.

A menos que o Windows 8 acabe por ser um novo fracasso para a Microsoft devido ao grande volume de mudanças trazidas pelo sistema operacional, é provável que muitas coisas comecem a mudar na forma que como interagimos com os computadores, o que poderíamos definir como uma tabletização dos desktops.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Novas tecnologias.

Vídeo e fotos: os robôs muito loucos da Expo-2012 na Coreia do Sul

Os organizadores esperam até 10 milhões de visitantes para a Expo 2012, a grande feira internacional de inovação que este ano foi inaugurada no dia 12 passado em Yeosu, na Coreia do Sul, e se estenderá até 12 de agosto.

Os números da Expo 2012 nessa cidade de 300 mil habitantes a 330 quilômetros ao sul de Seul, a capital, são grandiosos: participam 103 países, o recinto da exposição é um colosso de 250 mil metros quadrados e o parque em que está situada, coalhado de atrações, tem área onze vezes maior.

A grande atração da Expo têm sido os robôs — 73 deles, procedentes de diferentes países. Há robôs humanoides que dançam, jogam futebol, contribuem para o ensino ou ajudam no desenvolvimento de crianças autistas.

Outros se destinam à exploração do fundo do mar, como o robô gigante que é a principal atração da Expo ou os também sul-coreanos robôs-peixes, que têm entre outras a capacidade de conduzir cardumes para longe de desastres ecológicos.

Vejam as fotos e o vídeo abaixo:


O robô gigante sul-coreano Navi, de 6,5 metros de altura, feito para atuar no fundo do mar: o centro das atenções está logo na entrada da Expo 2012 (Foto: neatorama.com)


O robô humanoide francês NAO interage com pessoas a ponto de contribuir, entre outras coisas, para o desenvolvimento de crianças autistas (Foto: Chung Sung-Jun/Getty Images)



No pavilhão da China, o chamariz são os robôs dançantes (Foto: thewashingtonpost.com)



Robôs japoneses jogando futebol (Foto: spinner182.wordpress.com)

A entrada da Expo: toda feita com partes de robôs (Foto: stuff.co.nz)


Visão geral da Expo 2012 em Yeosu, Coreia do Sul (Foto: stuff.co.nz)

Um peixe-robô nadando: eles podem filmar e fazer experiências no fundo do mar. Não deixe de ver o vídeo abaixo (Foto: Chung Sung-Jun/Getty Images)








quinta-feira, 17 de maio de 2012

Novas tecnologias.

Wi-Fi: 3 gigabits por segundo, usando a faixa dos 300 GHz a 3 THz

Em janeiro falei sobre o Wigig (802.11ad) que permite transmitir a 5 Gb/s usando a faixa dos 60 GHz. Embora bem mais rápido que os padrões Wi-Fi atuais, sem oferecer um consumo elétrico absurdo, o Wigig tem uma desvantagem crucial, que é o fato de os transmissores operarem com um alcance muito curto e não serem muito bons em superar obstáculos. Em resumo, o Wigig seria uma boa opção para a comunicação entre dispositivos dentro da sua sala de estar, mas nada que exija um alcance muito maior que esse:



Agora, pesquisadores Japoneses levaram a ideia de transmitir grandes volumes de dados usando frequências mais altas às últimas consequências, chegando a transmissores capazes de transmitir utilizando a faixa dos 300 GHz a 3 THz http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-18072618. O protótipo opera na faixa dos 542 GHz e transmite a 3 gigabits, mas existe a possibilidade de obter taxas de transferência mais altas com o uso das frequências mais elevadas.

Como estas faixas de frequências não são utilizadas por nenhum serviço regulamentado, estes transmissores poderiam perfeitamente chegar ao mercado. Além de oferecerem um baixo consumo eles são bastante compactos:



Entretanto, assim como a maioria das soluções ovas e milagrosas, o sistema tem um problema, que é o fato de o sinal ser atenuado rapidamente pelo próprio ar. A conexão funciona bem a distâncias de até 1 metro, mas a partir daí a velocidade decai rapidamente e com três metros não temos mais conexão alguma. Além disso, o sinal é facilmente bloqueado por qualquer obstáculo, sendo incapaz de passar até mesmo por uma porta de madeira ou janela de vidro.

Os pesquisadores especulam que a tecnologia pode ser utilizada em data-centers, substituindo o emaranhado de fios que conecta os servidores por transmissores wireless, mas acredito que esta não será uma boa área, já que a curta distância permitiria apenas a comunicação com servidores instalados no mesmo rack (ou no máximo com os do rack vizinho) e em geral os prifissionais que administram data-centers têm alergia a qualquer coisa "wireless", preferindo os bons e velhos cabos de rede, que além de baratos são bastante confiáveis.




segunda-feira, 14 de maio de 2012

Lançamentos - Informática.

 Novo iPad com Retina Display deixa antecessor no chinelo

Lançado semana passada no Brasil, tablet da Apple tem nas imagens e vídeos seu ponto forte


Consumidores testam o novo iPad, com Retina Display, em uma loja da Apple de Kuala Lumpur, na Malásia


RIO - O novo iPad, lançado às vésperas do Dia das Mães na última sexta-feira — com preços variando entre R$ 1.549 e R$ 2.249, dependendo da capacidade em gigabytes e das conexões via Wi-Fi ou 3G —, destaca-se de suas versões anteriores principalmente pelo foco na qualidade da tela, das imagens e dos vídeos.


A chamada Retina Display, baseada numa tecnologia que faz os pixels da tela ficarem ocultos mesmo com o zoom no máximo em texto ou foto, se deve ao processamento poderoso do A5X, chip dual core com quatro núcleos no processamento dos gráficos e ainda capaz de economizar energia (a bateria dura 10 horas, mesmo com a incrementada na tela, garantem fontes da Apple). O resultado são 3,1 milhões de pixels que remetem o usuário a um cinema em sua mão. O iPad 2, lançado há pouco mais de um ano, tem 775 mil pixels na tela, embora seja mais fino que o modelo atual. A resolução da Retina Display chega a 2048 x 1536 pixels, contra 1024 x 768 no iPad 2.

A câmera principal, uma iSight com 5 megapixels, corrige a fraca versão anterior (0,7 megapixels), embora seja inferior em capacidade ao iPhone 4S (8 megapixels). Mas, segundo a Apple, nem tudo são megapixels, e o processamento das imagens digitais pelo sensor e pelas lentes permite um resultado muito mais nítido, ajudado pela qualidade da tela. Com isso, é possível ter estabilização de vídeo e imagens, detecção de rostos e inacreditáveis efeitos de edição no novo iPhoto, que não estava incluído nos modelos anteriores. Paletas de cores, luz e pincéis para acertar detalhes da imagem apenas esfregando o dedo sobre ela quase deixam o Photoshop no chinelo (e são fáceis de usar).

A música ganhou contornos clássicos no tablet com a adição de instrumentos de orquestra — violinos, viola, violoncelo e baixo — no GarageBand. Podem ser tocados de várias maneiras com diferentes toques, e o usuário pode fazer upload dos resultados para o YouTube, Facebook e SoundCloud. Finalmente, a conexão 4G pode alcançar, nos países onde a tecnologia já foi implantada, teóricos 42Mbps. No Brasil, o iPad 3 chegará no máximo ao 3G turbinado, o HSPA+, que alcança em média 14,4Mbps (o dobro dos 7,2Mbps do iPad 2).

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Novidades.

  Tecnologia da MS adiciona suporte a gestos aos PCs sem necessidade de hardware adicional

Uma das grandes mudanças introduzidas pelo Windows 8 é o suporte a gestos e a tela touchscreen. Tocar na tela para fazer scroll das páginas, mover janelas de aplicativos e outras operações é sem dúvidas mais natural do que usar o mouse, mas por outro lado acaba sendo bem menos eficiente. O uso de gestos é interessante em tablets, onde de qualquer forma não seria possível usar um mouse, mas o uso em um desktop provavelmente reduziria a produtividade em vez de aumentar. De qualquer maneira, a necessidade de oferecer produtos com novidades em relação às versões anteriores está levando a maior parte dos fabricantes a desenvolverem laptops e até mesmo monitores com telas touchscreen para chegarem ao mercado acompanhando o lançamento do Windows 8.

Além do uso de telas touch-screen, a Microsoft está trabalhando em outro projeto para trazer o uso de gestos aos PCs, desta vez utilizando apenas o microfone e os speakers já presentes nos equipamentos, sem necessidade de qualquer hardware adicional.

A tecnologia foi batizada de SoundWave e usa o efeito Doppler para detectar os gestos, em vez de câmeras ou telas sensitivas. Usando os speakers, o software emite sons em frequências inaudíveis, que são monitorados usando o microfone. Gestos na frente da tela fazem com que os ecos dos sons cheguem ao microfone com frequências sutilmente diferentes, fazendo com que o software seja capaz de detectar os movimentos. Este vídeo divulgado pela Microsoft mostra a tecnologia em funcionamento, com vários exemplos de uso:



  Entre as situações mostradas está a possibilidade de rolar páginas, controlar um jogo de tetris, mover janelas e até mesmo bloquear e desbloquear o computador automaticamente por levantar e se sentar na cadeira. O sistema funciona mesmo com música tocando e outros ruídos, já que as faixas de frequência são diferentes das emitidas e monitoradas pelo software.

Por ser uma solução inteiramente baseada em software, a tecnologia poderia ser disponibilizada como uma atualização do Windows assim que estivesse amadurecida, ou ser incluída em algum release futuro do Windows, sem que os usuários precisassem comprar nenhum hardware adicional.

É definitivamente mais uma prova de conceito para o uso de gestos, mas continuo cético em relação à real utilidade deles em um desktop ou notebook, já que usar o mouse continua oferecendo ações bem mais rápidas e precisas.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Novas Tecnologias.

Robô voador consegue empoleirar-se como os pássaros

Invenção deve servir para a construção de pequenas aeronaves de vigilância


O novo robô consegue pousar em uma mão humana do mesmo modo que pássaros fariam (Universidade de Illinois)


 Cientistas criaram um robô voador que consegue empoleirar-se como um pássaro e pousar delicadamente na mão de uma pessoa. É a primeira vez que uma máquina consegue imitar estes movimentos, de acordo com os engenheiros da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. A invenção deve servir para a construção de pequenas aeronaves de vigilância.

Parar empoleirarem-se nos galhos, fios ou marquises, os pássaros realizam duas manobras. Na primeira, o animal plana até uma posição apropriada em relação ao local de pouso. Na segunda, empina o corpo e desacelera rapidamente. De acordo com os pesquisadores, imitar esses movimentos é difícil por causa de dois fatores: a duração da manobra é muito pequena, e é preciso alta precisão para conduzi-la com sucesso.


Assista ao pouso em vídeo produzido pela Universidade de Illinois (em inglês):

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Notícias

Microsoft comenta mais sobre a falta de suporte a DVD e Blu-ray no Windows 8


   Há alguns dias a Microsoft divulgou detalhes do Windows Media Center para o Windows 8. Este só estará disponível como um addon pago para o Windows 8 Pro. Quem estiver usando o Windows 8 comum (sem o "Pro") precisará primeiro migrar para o Pro, o que pode ser feito com o Windows 8 Pro Pack. Ele já vem com o Media Center. No caso, o Windows 8 Pro with Media Center não é uma nova edição do Windows - ele acaba lembrando os tempos do Windows 95 com o Plus.



O Windows 8 vendido no varejo não reproduzirá DVDs nem Blu-ray. Nos PCs prontos e notebooks isso dependerá do fabricante, que deve arcar com os custos de licenciamento.

Os motivos para isso são simples: a Microsoft alega que o uso da mídia física vem caindo consideravelmente, e que o Windows Media Center tem poucos usuários. Como ela precisa pagar a licença dos codecs a conta final acaba saindo muito cara: toda cópia do Windows incluir o codec acaba sendo um desperdício, já que pouca gente acaba de fato usando.

Para tocar DVD, por exemplo, é necessário um codec MPEG-2 e de som Dolby Digital. Ela não revelou o valor para o Dolby já que varia dependendo do dispositivo e volume, mas a MPEG-LA cobra $2 dólares por unidade que incluir o decodificador de MPEG-2. Incluir isso para todos os PCs com Windows geraria um custo de várias centenas de milhões de dólares para o "ecossistema dos PCs".

Não ficou claro se a redução no custo será repassada ao consumidor final ($2 ou $5 dólares na licença do Windows e nada são praticamente a mesma coisa), mas assim a MS pode economizar mais, sem prejudicar quase ninguém. Fabricantes de computadores e notebooks poderão optar por incluir os codecs, arcando eles mesmos com os custos. Também é comum comprar um leitor ou gravador de DVD/Blu-ray e receber um CD com software para reproduzir o conteúdo, já com os devidos codecs licenciados pelo fabricante do hardware.

O Windows 8 ainda incluirá alguns codecs populares, como o container MPEG para H.264 e som Dolby Digital Plus, amplamente usados para streaming na web. Eles também precisam ser pagos, mas o custo acaba sendo irrisório perto dos codecs associados às mídias físicas de DVD e Blu-ray.

É bom lembrar que esta restrição só se aplica aos discos com conteúdo multimídia usando tais codecs, normalmente filmes e séries. O Windows 8 suportará leitores e gravadores Blu-ray e DVD nativamente. Quem usa os discos para gravar dados não deverá enfrentar problemas.

Uma sessão de perguntas e respostas frequentes (FAQ) foi publicada na semana passada, explicando melhor as dúvidas geradas com o anúncio anterior. Estes posts ainda não foram traduzidos no blog em português.

Software livre como as várias distros Linux que incluem codecs para uma infinidade de formatos de vídeos não sofrem essa restrição legal, já que a maior barreira se dá nos Estados Unidos (e o software livre é desenvolvido no mundo todo). Muitas distros não incluem os codecs para evitar ameaças de processos, especialmente as baseadas nos EUA, mas é fácil instalá-los - normalmente sem pagar nada.

Não é bem uma pirataria, mas quase, segundo o DMCA: trata-se da questão de patentes de software. Para um software ou hardware ler os formatos de arquivos relacionados aos padrões de DVD e Blu-ray (entre outros) seu responsável deve ter sido autorizado pelos detentores dos direitos (pagando em dinheiro); estes que podem ser empresas ou consórcios, ou ainda grupos de empresas (como a MPEG-LA). O VLC, por exemplo, escapa de processos por patentes de software por ser baseado na França. Fica difícil dele ser processado nos EUA, embora se fosse comercial a pressão provavelmente seria bem maior.


sábado, 5 de maio de 2012

Notícias

 Lançado Microsoft Security Essentials 4.0, antivírus gratuito

O antivírus gratuito da Microsoft foi atualizado para a versão 4.0. Antes ela estava em beta, agora foi concluído. O Security Essentials é uma ferramenta gratuita para proteger computadores com Windows XP SP3, Vista ou 7. Sendo da mesma fabricante do sistema, o consumo de recursos é bem menor quando comparado aos antivírus de outros fabricantes. A interface simples e direta também dispensa maiores explicações.




O MSE 4.0 ficou mais rápido para remover os malwares, além de ter atualizações na forma como lida com os diferentes níveis de perigo. Arquivos contaminados marcados como severos ou de alto risco continuarão indo para a quarentena automaticamente, só que num procedimento mais rápido do que nas versões anteriores. Os usuários podem definir como os níveis médio e baixo serão tratados indo em Configurações > Ações padrões.

A proteção em tempo real podia ser ativada para diversas coisas individualmente. Agora tudo foi unificado e sobrou basicamente uma: ativada para tudo, ou desativada. É recomendável desativá-la ao precisar de maior desempenho, mas o efeito só é percebido com facilidade em computadores bem antigos ou lentos. Numa máquina atual o processo dele é insignificante.

Outra modificação é que os arquivos na quarentena serão apagados depois de três meses. Antes essa opção já existia, mas vinha desmarcada.

O MSE 4.0 pode ser baixado e utilizado gratuitamente por usuários domésticos e empresas com até 10 computadores. Para fazer o download acesse esta página, escolha o idioma e sistema.