sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Novas Tecnologias.

Como a vida não para e as coisas avançam, estou iniciando um novo projeto de pesquisas em Mecatrônica, trata-se do ARDUINO que vou falar um pouco;

Arduino, palavra por vezes traduzida ao português como Arduíno, é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre, projetada com um microcontrolador Atmel AVR de placa única, com suporte de entrada/saída embutido, uma linguagem de programação padrão, na qual tem origem em Wiring, e é essencialmente C/C++. O objetivo do projeto é criar ferramentas que são acessíveis, com baixo custo, flexíveis e fáceis de se usar por artistas e amadores. Principalmente para aqueles que não teriam alcance aos controladores mais sofisticados e de ferramentas mais complicadas.
Pode ser usado para o desenvolvimento de objetos interativos independentes, ou ainda para ser conectado a um computador hospedeiro. Uma típica placa Arduino é composta por um controlador, algumas linhas de E/S digital e analógica, além de uma interface serial ou USB, para interligar-se ao hospedeiro, que é usado para programá-la e interagi-la em tempo real. Ela em si não possui qualquer recurso de rede, porém é comum combinar um ou mais Arduinos deste modo, usando extensões apropriadas chamadas de shields. A interface do hospedeiro é simples, podendo ser escrita em várias linguagens. A mais popular é a Processing, mas outras que podem comunicar-se com a conexão serial são: Max/MSP, Pure Data, SuperCollider, ActionScript e Java. Em 2010 foi realizado um documentário sobre a plataforma chamado Arduino: The Documentary.


Hardware

 




Software

 



 O Arduino IDE é uma aplicação multiplataforma escrita em Java na qual é derivada dos projetos Processing e Wiring. É esquematizado para introduzir a programação a artistas e a pessoas não familiarizadas com o desenvolvimento de software. Inclui um editor de código com recursos de realce de sintaxe, parênteses correspondentes e identação automática, sendo capaz de compilar e carregar programas para a placa com um único clique. Com isso não há a necessidade de editar Makefiles ou rodar programas em ambientes de linha de comando.

 

sábado, 18 de agosto de 2012

Utilidade pública.


Como funciona o negócio de cartões de crédito roubados


Criado ontem às 13h26 por Carlos Morimoto

Existem muitas formas de roubar números de cartões de crédito, que incluem explorar brechas de segurança em sites de comércio eletrônico vulneráveis (ou em alguns casos até nos próprios bancos), engenharia social, clonagem nos pontos de venda e assim por diante. Muitas vezes estas informações são cruzadas com outros bancos de dados com nomes, endereços e outras informações, permitindo obter todos os dados necessários para fazer compras em nomes de outras pessoas.
De uma forma geral, o sistema de cartões de crédito é muito vulnerável e muito da "segurança" se baseia na ideia de que como as compras são de uma forma geral rastreáveis (o produto vai precisar ir para algum lugar e ser retirado por alguém) ninguém em sã consciência usaria um número de cartão de crédito roubado para fazer compras.
Na prática entretanto as coisas são diferentes e a venda de cartões de crédito é um negócio que faz muito dinheiro girar. Os números propriamente ditos podem ser adquiridos em canais de IRC e sites undrground por até US$ 3 cada (com os valores variando de acordo com vários fatores, entre eles o volume de outras informações disponíveis). Uma entrevista no dendory.net mostra como este esquema clandestino funciona e como os números e outras informações podem ser comprados em volume de forma surpreendentemente simples.
A questão seguinte é como os números roubados são usados, já que um criminoso que simplesmente os usasse para comprar coisas seria descoberto e preso muito rapidamente. Isso deu origem a muitos esquemas elaborados. Um dos mais comuns envolve usar o eBay. O estelionatário cria contas falsas, vendendo produtos e recebendo o dinheiro via paypal. Neste esquema, sempre que um produto é vendido, o criminoso compra um produto idêntico de outro vendedor e faz com que ele seja enviado diretamente para o comprador. Fazendo isso, o comprador recebe o produto e o vendedor recebe o dinheiro. Quem acaba lesado é o dono do cartão, mas ele geralmente vai reclamar apenas depois de receber a fatura, semana depois, tornando a investigação complicada. É uma situação realmente preocupante, uma vez que mesmo que o usuário cuide da segurança em sua máquina pessoal, não existe como realmente impedir que os dados vazem através de outros meios

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Novas Tecnologias.


Veja as primeiras imagens de Marte capturadas pelo robô Curiosity


Imagens mostram detalhes atmosfera marciana

Depois de superar os "sete minutos de terror" da complexa estratégia desenvolvida para suaaterrissagem em Marte, o robô Curiosity começou a enviar para a Terra as primeiras imagens da atmosfera do seu novo planeta.  

No começo, a câmera esquerda do robô da Nasateve um pequeno problema, transmitindo apenas uma imagem preta com uma estranha luz branca no meio. Porém, as duas câmeras estão operantes e já enviam os primeiros detalhes do Planeta Vermelho para a agência espacial norte-americana.

O Curiosity demorou nove meses para chegar em Marte, onde buscará evidências microbiológicas de vida. O plano faz parte de uma estratégia daNasa para enviar uma missão tripulada ao planeta até 2030.

Veja as imagens:










sábado, 4 de agosto de 2012

Novas Tecnologias.


Roteador quântico pode mudar a comunicação via internet




Pesquisadores da universidade chinesa de Tsinghau anunciaram uma descoberta que promete revolucionar a internet: o primeiro roteador quântico. Há muito tempo estuda-se a possibilidade de o futuro da internet ser relacionado à física quântica, mas o dispositivo criado pelos acadêmicos é um dos primeiros passos práticos nesta direção


A computação quântica altera significativamente o modo como enviamos e recebemos dados: em vez de mandar apenas os zeros e uns do código binário, será possível enviar informações em uma sobreposição de estados que representam zeros e uns ao mesmo tempo.

Até agora, a leitura de um sinal quântico o destruía, tornando impossível que o roteador usasse os dados. 

A criação dos pesquisadores cria um fóton quântico, uma sobreposição de dois fótons separados e com polarizações diferentes. Tal partícula é dividida em dois fótons com menos energia e que compartilham a mesma polarização dupla, o que permite que um roteador leia os dados de um fóton e o destrua, mas que seu clone chegue ao destino final.

Por enquanto, trata-se apenas da comprovação de um conceito, mas no futuro esse tipo de comunicação quântica via internet pode se tornar parte da nossa rotina e alterar como distribuímos e consumimos informação.